10 coisas que você pode não saber sobre Aretha Franklin

Cantora icônica Aretha Franklin será para sempre lembrada por canções de sucesso como 'Respect', 'Think' e '(You Make Me Feel Like) A Natural Woman', bem como por seu ativismo e papel no movimento pelos direitos civis. No entanto, existem facetas de sua vida e carreira que não são tão reconhecidas. Aqui estão 10 coisas que você pode não saber sobre essa lenda musical:

Ela tinha medo de voar

No início da década de 1980, Franklin teve que suportar uma intensa turbulência enquanto voava em um pequeno avião bimotor de Atlanta de volta para Detroit. Como ela descrito isso em 2007, 'Aquele avião estava rabiscando por todo o lugar.' A experiência resultou em um medo de voar. Daquele ponto em diante, Franklin viajou de ônibus, não de avião, para ir a shows e outros eventos.

Franklin tentou se livrar desse medo. Ela explicou em 2014, 'Eu fiz uma aula, Fearless Flyers, mas perdi duas semanas e meus colegas foram para Indiana e passaram, e eu não, então preciso fazer essas duas aulas e espero passar e Poderei voar novamente.' Mas sua aviofobia persistiu e Franklin nunca mais subiu aos céus.

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Ela foi erroneamente identificada como madrinha de Whitney Houston

Em 2012, pés inchados deixaram Franklin impossibilitado de comparecer Whitney Houston enterro. No serviço, Dionne Warwick , primo de Houston, mencionou Franklin antes de perceber que ela não estava presente. Warwick então disse de Franklin, 'Ela ama Whitney como se ela tivesse nascido para ela. Ela é sua madrinha.' No entanto, Franklin não era a madrinha de Houston (outra cantora popular, Darlene Love, preencheu esse papel).

A mãe de Houston corrigiu Warwick em poucos dias, mas isso não foi suficiente para Franklin. Cinco anos depois, Franklin enviou um fax à Associated Press acusando Warwick de fazer uma declaração 'difamadora'. Em uma entrevista posterior com o Imprensa associada , Franklin disse, 'Ela descaradamente mentiu para mim... sabendo muito bem o que estava fazendo.'

Nos últimos anos, ela queria estudar na Juilliard

Franklin era um músico autodidata que aprendeu a tocar piano de ouvido e não sabia ler partitura. Considerando suas realizações e adulação como artista, ser uma autodidata não a impediu - mas à medida que crescia, ela desenvolveu o objetivo de um dia estudar piano na Juilliard.

Em 2003, quando perguntada sobre qual era seu maior arrependimento, Franklin confidenciou a Feira da vaidade , 'Não estou aprendendo a ler música. No entanto, Juilliard ainda está em minha mente! Eu cheguei a dois quarteirões do prédio, e minha agenda não permitia que eu me matriculasse no momento.' E em 2007 ela contou O jornal New York Times , 'Eu tenho tentado passar para a Juilliard nos últimos quatro anos.'

Franklin nunca se matriculou na famosa escola, mas conseguiu ter aulas particulares com um Instrutor treinado pela Juilliard .

Sua voz foi declarada um recurso natural

Em 1985, o Departamento de Recursos Naturais do estado de Michigan oficialmente declarado A voz de Franklin é um 'recurso natural do estado'.

Ela saiu dos ensaios para 'Divas Live'

Em 1998, Franklin concordou em fazer parte de um concerto em grupo para o VH1 conhecido como Divas Live. Antes dos ensaios no Beacon Theatre em Nova York, ela deitou um simples decreto para o produtor do programa: 'Eu vou ao The Beacon, eu vou fazer isso. Mas eu preciso desligar o ar condicionado.'

No entanto, quando Franklin chegou para ensaiar, o ar condicionado estava ligado. Então ela fez o que qualquer diva que se preze faria – ela foi embora. As divas restantes — Shania Twain , Glória Estefan , Celine Dion , Mariah Carey e Carole King — ensaiado sem Franklin. Ninguém sabia se ela iria aparecer para o show.

É claro que, no final, Franklin chegou ao teatro. Algumas de suas deixas foram um pouco erradas durante o show, mas o show foi um sucesso. Suas performances de destaque incluíram Franklin se juntando com suas companheiras divas para cantar a perenemente popular '(You Make Me Feel Like) A Natural Woman'.

Ela planejava resgatar Angela Davis da prisão

Após uma tentativa em 1970 de libertar um Pantera Negra encarcerado que terminou em um tiroteio mortal, o ativista Ângela Davis foi preso. Ela foi acusada de conspiração, sequestro e assassinato porque as armas de fogo usadas na fuga fracassada foram registradas para ela.

Franklin estava comprometido com a luta pelos direitos civis, mas Davis era uma figura divisiva, conhecida como 'terrorista perigoso' pelo presidente Richard Nixon . Mas a controvérsia em torno da ativista não impediu Franklin de decidir que ela precisava fornecer os fundos para a fiança de Davis. 'Angela Davis deve ser libertada', disse Franklin em entrevista ao Jato revista. 'A prisão é um inferno. Vou libertá-la se houver justiça em nossos tribunais, não porque acredite no comunismo, mas porque ela é uma mulher negra e quer liberdade para os negros. Eu tenho o dinheiro. ; Recebi de pessoas negras - eles me tornaram financeiramente capaz de tê-lo - e quero usá-lo de maneiras que ajudem nosso povo.'

Davis acabou não tendo direito a fiança, então Franklin não foi capaz de ajudá-la. Mas Davis, que acabou sendo absolvida das acusações que enfrentou, lembrou-se das intenções de Franklin. Ela mais tarde disse do gesto do cantor, 'Eu agradeci publicamente por isso muitas vezes, mas não consigo me lembrar se realmente falamos um com o outro.'

Ela se apresentou com a ex-secretária de Estado Condoleezza Rice

Ao longo de sua carreira, Franklin apareceu ao lado de muitas pessoas famosas. Surpreendentemente, esta lista de parceiros performáticos inclui o ex-secretário de Estado dos EUA Arroz Condoleezza . Em 27 de julho de 2010, os dois dividiram um palco na Filadélfia para arrecadar dinheiro para programas educacionais e de divulgação.

De acordo com Rice, a inspiração inicial para a colaboração veio de Franklin. Rice relatou que enquanto ela estava com Franklin em um evento na Casa Branca , 'Nós estávamos apenas conversando e conversando e ela disse: 'Você toca, não é?' E eu disse, 'Sim.' E ela disse que deveríamos fazer algo juntos.' Um mês antes do show, Franklin disse , 'A Sra. Rice é uma pianista clássica consumada e desde que eu canto as árias, pensei que poderíamos fazer algo - um esforço bipartidário para nossas instituições de caridade favoritas.'

Rice tocou sozinha na primeira metade do show. Na segunda metade, ela serviu como acompanhante enquanto Franklin cantava 'I Say A Little Prayer' e 'America (My Country 'Tis Of Thee)'.

Ela enfrentou o Super Bowl

Em 2006, o Super Bowl estava programado para ser disputado em Detroit, cidade que ocupa um lugar especial na história da música. No entanto, em vez de recorrer a um artista de Detroit - talvez Diana Ross , Stevie Wonder ou Gladys Knight - para o show do intervalo, a NFL selecionou os Rolling Stones.

Muitos que estavam justificadamente orgulhosos do talento de Detroit não ficaram felizes com essa decisão. Isso incluía Franklin. Ela compartilhou como se sentiu inicialmente em um Imprensa associada entrevista: 'Eu não achava que havia o suficiente [representação de Detroit], de forma alguma. E foi o meu sentimento: 'Como você ousa vir para Detroit, uma cidade de lendas - lendas musicais no plural - e não perguntar a um ou dois deles participar.''

Felizmente, a NFL tentou corrigir seu erro. Além de apresentar Wonder em uma performance pré-jogo, Franklin foi convidado a se juntar ao cantor Aaron Neville para o hino nacional. Franklin sendo adicionado à programação marcou a primeira vez que ela se apresentou em qualquer Super Bowl. Ela tinha sido convidada para cantar antes, mas preocupações de viagem — como o medo de voar — a levaram a recusar. Ela considerou esta aparição no Super Bowl 'uma honra ultra-especial.'

Ela nunca esqueceu a igreja de seu pai

Ao longo de sua vida, Franklin fez contribuições regulares para a Igreja Batista New Bethel de Detroit, que era liderada por seu pai, o reverendo C.L. Franklin. Ela forneceu cheques de $ 10.000 à igreja várias vezes por ano. Além disso, ela doou dinheiro para famílias em dificuldades durante os feriados, patrocinou o Dia de Ação de Graças e as refeições de Natal e organizou um concerto anual na igreja.

Seu chapéu de inauguração tem um lugar na história

Franklin cantou 'America (My Country 'Tis Of Thee)' no inauguração 2009 do Presidente Barack Obama . Durante sua apresentação, ela usava um chapéu cloche de feltro cinza que era encimado por um impressionante arco deslumbrado com cristais Swarovski. Na época o chapéu inspirou memes e se tornou uma sensação viral. Desde então, consolidou seu lugar na história.

Após a inauguração, o chapéu de Franklin foi emprestado ao Smithsonian (embora não tenha sido adicionado à coleção permanente do museu). Uma réplica foi adicionada a uma exposição itinerante do Rock and Roll Hall of Fame. E depois da morte de Franklin, Obama fez um pedido para sua propriedade: ele queria aquele chapéu atraente.

A confusão sobre a dispersão do espólio de Franklin - acreditava-se que ela havia morrido sem deixar testamento até que vários testamentos manuscritos fossem descobertos em sua casa - fez com que Obama tivesse que esperar pelo chapéu. No entanto, deve eventualmente se tornar parte de sua biblioteca presidencial, o que parece ser o resultado que mais agradaria a Franklin. Luke Song, o modista que criou o chapeau, disse em 2018, 'Ela me disse que o queria na Biblioteca Presidencial de Barack Obama, e acho que é exatamente onde deveria estar.'